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Entrevista – “Tertúlia Canibal: Holocausto Canibal e as vicissitudes, conquistas e verdades do grind” [Capítulo I]
“Palcofilia”: o rescaldo de novo massacre itinerante.
“No rest for the wicked”. Pois bem, dezasseis anos de devoção antropofágica num universo musical à partida adverso nunca foi motivo de desmotivação para estes pervertidos portuenses. Quatro discos, vários splits e um EP resumem o melhor de uma carreira alucinante nivelada por uma intransigente postura anti-comodista. É por isso que “Gorefilia” lhes valeu mais uma valente correria por palcos internacionais e o reforço de um estatuto que já não logra ninguém. No primeiro capítulo desta entrevista ficamos a saber (na presença de toda a “tribo”) os mais confidenciais detalhes sobre mais uma digressão, a saída inesperada de Carlos Guerra e o regresso de Ricardo S. (dez anos depois), as vivências nos grandes palcos e com grandes estrelas internacionais, entre outros tópicos, num discurso de frontalidade desconcertante que não deixará ninguém incólume.”
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